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Por que quantificar de forma adequada o custo da não qualidade?

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Para quantificar os custos da não qualidade temos um bom indicador que é a capacidade dos nossos processos, mas como medimos de forma pontual, apenas para saber se são "capazes ou não", e não como uma somatória, sempre temos uma ideia irreal de quanto realmente gastamos com falhas/perdas e desperdícios, sem saber realmente o quanto estamos gastando/investindo para reduzir esses gastos. Tradicionalmente medimos os custos da não qualidade utilizando: - Custo da mão de obra direta usada para a oportunidade de perda: indicada para indústrias não muito mecanizadas e com baixo índice de automação; - Custo direto de produção “perdida”: utiliza-se quando os custos indiretos não sejam de grande monta; - Volume de produção esperado menos o obtido: mede o comportamento dos custos da qualidade em relação à produtividade; - Valor das vendas do produto/processo perdido: é a base que mais chama a atenção dos administradores, porém, tem o inconveniente de ser afetadas pelas mudanças de p