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Mostrando postagens de junho, 2012

Seis Sigma e o Processo de Definição de Preços

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Esse assunto é muito interessante e me permito usar o texto integral, abaixo, de como o ciclo DMAIC (definir-medir-analisar- implementar-controlar) pode ser utilizado na formação de preço, ampliando assim a aplicação dessa metodologia. É um texto mais longo do que deveria ser para um blog, porém ele descreve todo o ciclo de uma forma bem clara, quase um “case”, ajudando assim a entender toda a extensão da aplicação do DMAIC.   http://www.quantiz.com.br/ artigos/abordagem_seis_sigma. pdf Desejo que todos aproveitem essas informações, e até a semana que vem!! Abraço Fonte: http://www.advanceconsultoria.com/wp-content/uploads/SixSigma-Capability-Improvement.gif

Vamos falar de perfil? Quem pode ser Green Belt?

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Tenho falado  muito sobre  gestão e ferramentas... mas e as pessoas??? Afinal, são elas que fazem a gestão e usam as ferramentas. E ntão,  qual seria o perfil adequado de um  Green Belt ? Antes de falar para vocês  quem  pode ser um  Green Belt , acho necessário retomar a ideia de  o que é  e  o que faz  um profissional com essa qualificação. Os  Green Belts  são a base da pirâmide de gestão  Lean Seis Sigma . Eles são funcionários de toda a organização que dedicam parte de seu tempo aos projetos  Lean Seis Sigma . Envolvem-se em projetos diretamente relacionados ao seu dia a dia de trabalho. Suas tarefas básicas incluem a coleta de dados e o desenvolvimento de experimentos, além da liderança de pequenos projetos de melhoria em suas respectivas áreas de atuação. Além deles necessitamos de uma equipe de  Black Belts ,  Master Black Belts ,  Champions   e  Sponsors  para garantirmos a perfeita execução dos projetos. Agora que já entendemos o que é e o que faz

5W2H na nossa vida pessoal

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"Uma visão sem ação não passa de um sonho. Ação sem visão é só um passatempo. Mas uma visão com ação pode mudar o mundo". Joel Arthur Barker. (estudioso do efeito paradigma e futurista reconhecido mundialmente) Semana passada usei a ferramenta SIPOC (voz do cliente) para nos auxiliar a entender nossas relações amorosas... H oje vou falar um pouco de outra ferramenta que normalmente é utilizada no Sistema da Qualidade, mas que deve e pode ser utilizada na nossa vida pessoal, a ferramenta “5W2H”. Atualmente fala-se muito  em “coaching” e metas... mas, afinal, onde entra a ferramenta de Plano de Ação na nossa vida pessoal? De acordo com Reid Hoffman, fundador do LinkedIn, em artigo da Revista Época dessa semana, antigamente as empresas treinavam seus profissionais, mas hoje em dia os profissionais tem que investir em si mesmo, aumentando seu valor econômico. E aqui podemos  pensar n as ferramentas que utilizamos em projetos, pois afinal nossa formação pessoal pas

Dia dos Namorados - uma análise Seis Sigma do Amor

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Tradução e adaptação do texto “A Six Sigma Analysis of Love” de Rod Hill. Se o amor é um processo, para poder melhora-lo é necessário conhecê-lo. A primeira coisa que nos perguntamos quando queremos descrever um processo é “o que esse processo nos oferece?”. Para fazer isso, normalmente descrevemos o valor desse processo nas dimensões do apropriado, do correto, do econômico e da oportunidade. Achamos simplesmente “lógico” definir indicadores de qualidade e incluímos indicadores de processo que queremos melhorar para cada uma dessas dimensões. Ao analisar a interação entre duas pessoas (somente com um olhar de ‘especialista de processo’), vemos que relacionamentos tem dimensão física, mental, emocional e espiritual. Sei que é difícil desenvolver um conjunto simples de indicadores de qualidades e processo para entender como cada uma dessas dimensões participa de um bom processo (neste caso, de um bom relacionamento). Todos nós fazemos isso com nossos co

Medições, serviços e o Seis Sigma

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“Sem um padrão não há base lógica para tomar uma decisão ou agir” - Joseph M. Juran (Juran é um dos mais importantes inspiradores do conceito de qualidade total, disseminado por meio de sua obra, notadamente a Trilogia Juran, publicada em 1986, identificada e aceita mundialmente como a referência básica para a gestão e o controle de qualidade. É o autor de uma metodologia para determinar os custos evitáveis e inevitáveis da qualidade e do conceito de company-wide quality management (CWQM)). Tendo a citação acima como base, vamos ao tema da semana: as empresas de serviços são responsáveis por fatias cada vez maiores da economia (PIB, empregos gerados...), e isso é reflexo claro do crescimento do nosso pais.  No entanto, a influência das iniciativas de controle de qualidade e implantação de ISO foi bastante limitada neste tipo de organização. Os temas associados a gestão de serviços são mais recentes. Para piorar, o setor de serviços vem enfrentando uma concorrência cada vez maior